Não gosto dos excessos. Talvez por isso estime tanto uma boa imagem. O pouco que perturba é o que me interessa de fato. Nem sou assim tão minimalista, mas me cansam os exageros que banalizam histórias e sentimentos. Prezo pela economia, num mundo onde se supervaloriza o muito. Em meio ao turbilhão de compromissos, palavras e compras, perdemos o intangível. E quase tudo o que realmente importa tem um quê de inefabilidade.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
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