
Na minha casa, talvez você encontre alguém de pernas cruzadas, fumando um cigarro de palha, indo dormir ao som de Brahms.
Na minha rua, aquela sonata não toca e é do porteiro o primeiro grave que escuto.
O meu mundo tem buzina de carro, gato branco, violino, computador, crianças. Tem jardineiro, contas a pagar, café, sorrisos, e por vezes é solitário.
O meu mundo é do caos e tem calma.
Que assim seja.