quinta-feira, 31 de julho de 2008
terça-feira, 29 de julho de 2008
segunda-feira, 28 de julho de 2008
sexta-feira, 25 de julho de 2008
quinta-feira, 24 de julho de 2008
quarta-feira, 23 de julho de 2008
Cerrado
“É um perigo alguém nascer autista em Brasília, porque é capaz de ficar sem diagnóstico”
Ana Júlia Pinheiro (22/7/08)
Essa pérola foi pinçada de uma conversa de ontem, durante o expediente. Ana, você é ótima! Que bom que está de volta.
terça-feira, 22 de julho de 2008
Estilo?
De calça rasgada e camiseta branca, João curte filme europeu, mas vez por outra não sai de casa até devorar todas as temporadas de Friends, na companhia de sacos de pipoca e edredom.
Manuelita viveu no México por toda a vida. Adepta da calça social preta e de um bom scarpin, hoje trabalha na IBM do Rio e, às sextas-feiras, diz ela, até se permite uma sandalinha rasteira para variar e emendar num divertido happy hour, bem ali na Cobal de Botafogo.
Já Dona Joana, que de casa observou a vida-a-vida de seus quatro filhos, desfila a semana de vestidos de malha – confortáveis o bastante para transitar entre os afazeres domésticos e as rodas de leitura com as amigas da época de escola. Uma vez por mês, no entanto, ela veste um elegante tailler e vai com o marido ao Teatro Municipal. Lá, assiste a sinfonias, concertos e óperas que adora.
Não dá para, em breve relance, desvendar quem quer que seja. Os rótulos que adoramos construir em torno de nossos amigos e conhecidos só nos afastam de boas surpresas e de ricas experiências de convívio. Que a moda serve para escancarar ao mundo nossa personalidade e marcar uma posição qualquer, eu até concordo. Mas também acho que ela pode mascarar uma série de complexidades que são inerentes à existência humana. Alternativos, fashionistas, hippies, clássicos têm suas especificidades, mas se olharmos com mais cuidado podemos ir além do óbvio e descobrir coisas incríveis.
Ontem mesmo vi um Emo convicto levar, de blusa branca, o cachorro para passear. Se ele pode, por que nós não?
Manuelita viveu no México por toda a vida. Adepta da calça social preta e de um bom scarpin, hoje trabalha na IBM do Rio e, às sextas-feiras, diz ela, até se permite uma sandalinha rasteira para variar e emendar num divertido happy hour, bem ali na Cobal de Botafogo.
Já Dona Joana, que de casa observou a vida-a-vida de seus quatro filhos, desfila a semana de vestidos de malha – confortáveis o bastante para transitar entre os afazeres domésticos e as rodas de leitura com as amigas da época de escola. Uma vez por mês, no entanto, ela veste um elegante tailler e vai com o marido ao Teatro Municipal. Lá, assiste a sinfonias, concertos e óperas que adora.
Não dá para, em breve relance, desvendar quem quer que seja. Os rótulos que adoramos construir em torno de nossos amigos e conhecidos só nos afastam de boas surpresas e de ricas experiências de convívio. Que a moda serve para escancarar ao mundo nossa personalidade e marcar uma posição qualquer, eu até concordo. Mas também acho que ela pode mascarar uma série de complexidades que são inerentes à existência humana. Alternativos, fashionistas, hippies, clássicos têm suas especificidades, mas se olharmos com mais cuidado podemos ir além do óbvio e descobrir coisas incríveis.
Ontem mesmo vi um Emo convicto levar, de blusa branca, o cachorro para passear. Se ele pode, por que nós não?
segunda-feira, 21 de julho de 2008
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Acomodados
“O Brasil é um menino de três anos tentando passar um galão de TNT para dentro de uma mamadeira. E por que o Verde Lindo não explode? Porque tem caixa ração para os pobres e desempregados em geral e porque tem ração-milhões para gente como Dantés, Najus, Pota, e Baptista (...) Acho que isso explica tudo, desde pais matando filhos até a chacina no morro da Mineira. Um dia explicará a nossa morte”.
Fausto Wolff (JB – 17/07/08)
Confesso que me perco ao tentar entender os acontecimentos recentes. Mas a onda do abafa aqui, abafa ali é mesmo de dar nó na mais astuta das mentes. E é presidente rebolando pra cá, presidente rebolando pra lá... Tudo por um imperdível cursinho de 30 dias em Brasília! Façam suas apostas. Mas em matéria de xaxado, ganham mesmo os mais experientes...
Fausto Wolff (JB – 17/07/08)
Confesso que me perco ao tentar entender os acontecimentos recentes. Mas a onda do abafa aqui, abafa ali é mesmo de dar nó na mais astuta das mentes. E é presidente rebolando pra cá, presidente rebolando pra lá... Tudo por um imperdível cursinho de 30 dias em Brasília! Façam suas apostas. Mas em matéria de xaxado, ganham mesmo os mais experientes...
Ai, tenho que concordar: “José Dirceu deve mesmo ter ficado protógenes da vida por não ter sido convidado para a festa junina de dona Marisa Letícia” (Bárbara Garcia – Folha SP – 18/07/08).
quinta-feira, 17 de julho de 2008
Vida-a-vida II
quarta-feira, 16 de julho de 2008
terça-feira, 15 de julho de 2008
Aconchego
Nada de aplausos desconhecidos
Quero meus pés no chão
E olhos atentos à chuva que cai
À chuva que cai, dedico-me, leve
Quero meus pés no chão
E olhos atentos à chuva que cai
À chuva que cai, dedico-me, leve
segunda-feira, 14 de julho de 2008
sábado, 12 de julho de 2008
sexta-feira, 11 de julho de 2008
quinta-feira, 10 de julho de 2008
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